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Inner game: Seu inimigo pode ser você

Inner game: Você já ouviu falar nisso? Esse termo, que em português quer dizer “jogo interno”, começou a ser mais difundido por causa de Tim Gallwey, um dos precursores do Coaching. Em 2013, ele inclusive lançou um livro sobre o tema, The inner game: A essência do jogo interior, que é bastante interessante.

Esse termo é muito utilizado também pelo pessoal do PUA (Pick up Arts), em uma outra oportunidade podemos trazer um parceiro para falar mais sobre esse tema. Mas a ideia fundamental do Inner Game é a seguinte conta:

Potencial - interferências = Desempenho

Mais diretamente isso quer dizer que você pode melhorar o desempenho aumentando o potencial e/ou diminuindo as interferências. Só para ficar mais claro, quando falo aqui de interferências, falo de todas as crenças limitantes, medos e tudo aquilo que te impede de atingir seu objetivo.

O Coaching de Performance trabalha justamente com a outra variável da equação, o aumento do potencial. Potencial, ao contrário do que muitos pensam, não é algo inato (não somente). Você pode melhorar e desenvolver uma infinidade de competências e habilidades que inevitavelmente irão aumentar seu potencial e consequentemente suas chances de sucesso.

Muitas pessoas (mas muitas mesmo) deixam de tentar por medo e não por não serem capazes. É o exemplo daquele aluno de inglês que saca tudo de gramática e tira boas notas nas provas escritas mas diz que não sabe falar. Na verdade ele sabe sim. Não tão bem ainda porque precisa praticar. E ele não o faz, sabe porque? Em sua grande maiora das vezes por medo de falar errado e não por falta de conteúdo/conhecimento.

A verdade é que nós mesmos, por muitas vezes, nos agarramos em nossas fraquezas e os motivos são os mais variados possíveis; medo, influência, procrastinação, ou seja lá qual for. O importante é identificar o que estamos fazendo errado e que está nos impedindo de evoluir, de se desenvolver, para que assim possamos nos organizar e focar no objetivo. Fazer isso depende muito mais de cada um do que de qualquer outra coisa. Exatamente isso que é a responsabilização de que venho falando, o famoso “tomar as rédeas”. A partir do momento que deixamos de culpar o outro pelas coisas que não conseguimos, sobra energia para focar na melhora do nosso Inner Game para mudar o rumo das coisas e atingir melhores resultados, pois no final nosso maior inimigo somos nos mesmos.


Hórus Coaching

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